Algumas coisas são inegáveis, e uma delas é a realidade do momento da indústria 4.0,…
A negociação eletrônica é uma daquelas iniciativas que levam a maioria de nós a perguntar: “Isso funciona?”. No entanto, o questionamento certo envolve refletir sobre os casos em que um ou outro tipo de negociação é melhor e qual técnica aplicar.
Por exemplo, é difícil imaginar que um casal prestes a se aposentar aceite comprar uma residência em um local remoto, onde decidiram viver para o resto da vida, sem uma visita.
Já um investidor não quer passear por horas em um imóvel, enquanto ouve o corretor falar de detalhes sobre a pintura. Nesse caso, a praticidade, a agilidade e outras vantagens da negociação eletrônica são aspectos favoráveis, que tornam o negócio mais viável e lucrativo.
E no seu caso? Quando a negociação eletrônica é a melhor opção? Você perde dinheiro por não adotá-la? Confira o nosso post e entenda!
Existem tipos diferentes de negociação eletrônica. Algumas são mais sofisticadas e usam algoritmos capazes de fazer análises detalhadas e complexas, que não poderiam ser executadas por uma pessoa.
Algumas negociações para compra de ações na bolsa, por exemplo, usam esses recursos para fazer projeções e estimativas e levantar tendências e oportunidades. Em outros casos, plataformas de negociação eletrônica promovem um leilão, no qual as partes interessadas em arrematar o que está sendo vendido negociam com base na viabilidade da compra.
A prática de leilão é algo corriqueiro para nós, pois assessoramos nossos clientes na negociação de resíduos sólidos. Ela é muito eficiente porque permite conseguir o preço mais alto que o mercado está disposto a pagar por essas sucatas.
Assim sendo, os benefícios estão muito claros para nós e parecem mais significativos em negociações desse tipo, pois não há apelo emocional para esse produto. As características que importam na negociação são objetivas e concretas. Ao mesmo tempo, alguns aspectos são importantíssimos no processo.
O primeiro deles, que se traduz em um beneficio, é a produtividade. Quanto mais ágil for o processo de negociação, quanto menos pessoas precisar envolver e quanto mais preciso for, menor será o custo da compra.
Mesmo em compras complexas, a negociação eletrônica usa recursos tecnológicos para eliminar dúvidas relativas à viabilidade do negócio e agilizar o seu fechamento.
Essa é uma característica muito marcante de uma negociação eletrônica. É o oposto do discurso dos vendedores tradicionais de décadas atrás, que davam voltas e mais voltas até chegarem ao preço. A venda eletrônica é objetiva e considera aspectos práticos e concretos para a tomada de decisão.
Esse é um fator determinante para a escolha da modalidade eletrônica em licitações, por exemplo. Isso não significa, no entanto, que a transparência não seja importante para empresas privadas, cada vez mais atentas às iniciativas de compliance.
Por fim, precisamos concluir com uma observação importante: por maiores que sejam a objetividade, a transparência e a concretude de uma negociação eletrônica, o processo de convencimento continua ocorrendo. Por isso, os melhores resultados dependem de garantir que todas as informações necessárias estejam disponíveis e acessíveis e sejam atrativas.
Além disso, é valioso saber a opinião das pessoas sobre o tema. Afinal, ninguém negocia sozinho! Por isso, compartilhe esta postagem nas redes sociais e conheça a opinião das pessoas sobre a negociação eletrônica.
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