Em praticamente todos os segmentos do mercado, soluções tecnológicas vêm cada vez mais assumindo um…
Como montar uma cadeia de valor é importante porque o diferencial competitivo da empresa está baseado no valor que ela pode entregar para o consumidor.
Isso significa que, quando o cliente reconhece que uma empresa fornece um valor superior ao da concorrência, ele pode, inclusive, dispor-se a pagar um preço maior pelo produto ou serviço.
Nesse contexto, o setor de compras assume um papel de importância estratégica para o negócio quando se dedica ao desenvolvimento da cadeia de valor. Entenda o conceito e aproveite-o no seu negócio!
Quem atua na área de compras e suprimentos industriais deve ficar sempre atento ao conceito de cadeia de valor. Seu significado permeia tudo que acontece no processo logístico de uma empresa, desde o primeiro contato com o fornecedor até a entrega e a satisfação total do cliente.
É preciso que todos que fazem parte de uma companhia estejam alinhados não somente com o que o público-alvo deseja, mas com os objetivos da empresa em curto, médio e, principalmente, em longo prazo. Para quem é responsável pela compra de matérias-primas e insumos, cabe, aqui, um cuidado ainda mais detalhado com a escolha e com as negociações junto aos fornecedores.
A ideia de cadeia de valor foi criada por Porter, um importante pensador da área do marketing. No entanto, o que o marketing tem a ver com a área de compras? Tudo. Para Porter, é preciso encontrar e criar valor em cada um dos elos que fazem parte da cadeia de uma empresa.
Nesse sentido, ele indica a criação de um fluxograma. Assim, é listada cada uma das atividades envolvidas nos processos de cada departamento, a fim de descobrir possíveis gargalos, problemas e pontos que podem ser melhorados.
O departamento de compras é riquíssimo em atividades geradoras de valor. Afinal, trata-se de uma área rica em processos, com diferentes níveis de aprovação dentro da empresa e uma proporção de atividades capazes de agregar alto valor ao restante da produção.
Sendo assim, a cadeia de valor pode ser definida de forma mais objetiva, como um conjunto de atividades relacionadas entre si e elaboradas para a aplicação nas várias etapas do processo produtivo. O objetivo é gerar um valor superior, de modo a satisfazer e a realizar o consumidor e, como resultado, melhorar a competitividade da empresa.
Não adianta analisar somente o preço dos insumos ou a qualidade. É preciso sempre encontrar um equilíbrio de acordo com as necessidades e os objetivos da empresa.
Isto é, o comprador deve fazer um cruzamento de dados, avaliando o preço, o prazo de entrega, a qualidade e a confiança que tem no fornecedor. Além disso, também deve atentar para alguns requisitos pouco palpáveis, como a relação criada com o fornecedor e os diferenciais mais sutis encontrados no processo.
A negociação com fornecedores é uma arte. Ela pode ser aprendida com a experiência e com uma atenção sempre focada nas tendências do mercado. É preciso ficar de olho no movimento da economia e na realidade de cada fornecedor.
O ideal é sempre focar contratos em longo prazo. Eles trazem maior confiabilidade na qualidade e também criam laços. Focar negociações baseadas somente no preço pode ser uma armadilha para a qualidade da produção final, o que interfere diretamente no conceito de cadeia de valor.
Isso permeia também o universo do desperdício. Empresas que compram em quantidades erradas, mesmo que pequenas, tendem a gastar mais e, por isso, precisam aumentar o custo final de seus produtos.
É uma obrigação do departamento de compras ficar atento às movimentações de mercado e indicar formas mais inteligentes e certeiras de produção e consumo.
Independentemente da área de atuação, a qualidade das matérias-primas e insumos é essencial para o resultado final da produção da empresa. No caso de sucatas e materiais que já foram utilizados, esse cuidado deve ser redobrado. É preciso manter um controle bastante rígido do que a empresa está adquirindo.
As pressões que envolvem o departamento de compras giram sempre em torno da redução de custos. Porém, o gestor que não se preocupa com a qualidade e com uma compra mais inteligente não consegue agregar valor ao consumidor final do processo.
Fazer negócios em um país de dimensões continentais como o Brasil tem seus desafios. Ainda mais se o transporte é feito basicamente via rodovias. Esse tipo de dificuldade deve fazer sempre parte do planejamento de um departamento de compras inteligentes, bem como o aumento sutil de preços, que pode ocorrer devido a impostos interestaduais e outras taxas.
Por isso, é essencial que o gestor de compras fique atento e preparado para agir nas mais diversas situações. Um possível atraso ou um aumento no valor poderão interferir diretamente na cadeia de valor.
Isso sem falar na falta de treinamento e de capacidade do próprio fornecedor. O gestor deve estar preparado para compreender que nem sempre o fornecedor com o melhor preço compreende quais são as necessidades específicas de sua empresa.
Esses são os desafios diários que um gestor de compras precisa enfrentar no seu dia a dia. Mas será que há uma forma simples de resolver tudo isso e garantir mais eficiência no departamento?
A resposta é sim. A Faciles pode ser sua melhor parceira para resolver todas essas questões. Especializada no comércio de sucatas, a Faciles entrega as melhores soluções para o mercado, de acordo com as necessidades específicas de cada cliente.
Gerir a cadeia de valor não é uma atividade simples e fácil. Ela demanda boas práticas na produção e na administração, excelência na execução das atividades da empresa e, obviamente, planejamento.
Ele já é importante na gestão de um departamento e de cada projeto, mas quando falamos de uma cadeia, que envolve logística, marketing, vendas e administração, é impossível conseguir o alinhamento necessário entre as áreas sem um bom plano.
Outra ilusão seria esperar que todos os fornecedores se adaptassem imediatamente às novas políticas necessárias à implantação da cadeia de valor. Eles precisarão evoluir no modelo junto à sua equipe, o que implica a troca de informações, um bom relacionamento e feedbacks baseados em indicadores.
Basicamente, descrevemos a gestão de fornecedores nas últimas linhas. Ela serve de base e apoio para a geração da cadeia de valor.
Das atividades mais elementares, como a gestão do estoque, a sua organização e a manutenção, até as mais estratégicas, como a de previsão de demanda, todas as tarefas do setor precisam de uma execução profissional e eficiente.
De outro modo, cada pequena falha será como “tirar um pedaço” da cadeia de valor. Se considerarmos que o setor de compras atua para motivar a geração de valor, entendemos que ele precisa ser um bom exemplo.
A sinergia entre os vários setores que influenciam a geração de valor também depende que eles se comuniquem. A quantidade, a qualidade e o fluxo da comunicação precisam de equilíbrio e eficiência.
A agilidade é outro ponto fundamental na cadeia de valor. Além disso, é preciso focar a qualidade e a satisfação do consumidor, o que implica conseguir mais tempo dos envolvidos, o que será impossível se eles estiverem dedicados a atividades mecânicas e repetitivas.
A automação é capaz de resolver ambos os problemas, além de ser ela própria um item de valor e contribuir para a produtividade.
Nossa equipe é formada por profissionais altamente competentes e experientes na atuação focada na cadeia de valor. Por isso, aprendemos que podemos contribuir para a cadeia de valor com:
Com isso, é possível estabelecer laços de confiança e conseguir melhores condições comerciais e operacionais no preço de venda da sucata, elevando a lucratividade da empresa e a qualidade do produto final.
Além de indicar sobre como montar uma cadeia de valor, produzimos outros conteúdos relevantes para a sua atividade. Nossa experiência pode ajudar sua empresa a fidelizar mercados e a colocar seu negócio no caminho certo para o sucesso.
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Categoria: Compras